quarta-feira, 9 de março de 2011

Quinta da Boucinha

Na passada sexta-feira fui jantar à Quinta da Boucinha. Não fora o voucher de que dispunha e, provavelmente não teria ido lá por iniciativa própria. Não que o sítio seja demasiado caro, porque não é, mas porque não conhecia o espaço.
É nestes momentos que se vê a repercussão que tem esta febre dos vouchers. Por um lado, para nós, consumidores, que nos aventuramos em novas experiências, por preços bastante mais apetecíveis. Por outro, para os próprios comerciantes, que, fazendo um pequeno esforço, mas não abdicando totalmente dos lucros, vêm aqui a oportunidade de angariar novos clientes. Para isso, é preciso, naturalmente, que os funcionários tratem de igual forma todos os clientes, quer tenham ou não um voucher para descontar, ou cairão na inevitável consequência de aquela visita nunca mais se repetir. Lembrei-me de fazer esta observação apenas porque já me aconteceu ser tratada com desprezo, só pelo facto de levar o dito papelucho. Felizmente, não tenho razão de queixa deste local.
A refeição foi razoável (nada de excepcional). A sobremesa era óptima. Mas o que tornou o ambiente verdadeiramente agradável foi a música ao vivo (voz, acompanhada de guitarra e bateria), que me fez permanecer no local durante mais de duas horas.

1 comentário:

Anónimo disse...

vieste para perto da terrinha e não disseste nada? ;)

bem lindo que é. e isso dos vouchers... hum... da próxima vez que passarmos pelo convívio, entro e mordo o senhor.
and that's a promise